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2009

Governo distribui livros didáticos em língua estrangeira

Em 2010, o governo federal distribuiu os primeiros exemplares a estudantes do 6º ao 9º ano das redes públicas. O governo federal já fazia a gestão dos livros didáticos desde 1937 (na época, a partir do Instituto Nacional do Livro). Houve mudanças até 1985, ano de criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), em vigor até os dias atuais e que incluiu os didáticos de língua que não seja o português no PNLD após a resolução CD FNDE 60, de 2009.  

Fonte: site Helb

2009

Convenção sobre pessoas com deficiência é realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU)

Em 2006, a Organização das Nações Unidas (ONU) editou o documento sobre a temática, um marco na proteção e garantia dos direitos das pessoas com deficiência. Em 2009, o Congresso Nacional ratificou a convenção com equivalência a emenda constitucional. A aplicação dessa convenção no Brasil também fomenta a inclusão de pessoas com deficiência no ensino da língua inglesa, dando a elas acesso ao conhecimento da língua e a possibilidade de participar de atividades que as incluem, como vagas de emprego, entre outras.

2009

Secretaria propõe ensino bilíngue em escolas públicas do Rio de Janeiro

Em 2009 a Secretaria Municipal de Educação criou o programa Rio Criança Global. O projeto buscou dar um enfoque maior para a conversação no ensino da língua inglesa. Depois de um projeto-piloto em 2013, a partir de 2015 dez escolas da cidade passaram a oferecer o ensino bilíngue em língua inglesa, o que impactou 4.500 crianças e adolescentes. Entre 2014 e 2016, 3.747 estudantes receberam o certificado de proficiência em inglês da Universidade de Cambridge, da Inglaterra.

2010

Governo Federal inclui prova de inglês no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

Após a reformulação das provas em 2009, a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passou a ser uma porta de entrada de estudantes nas universidades. No ano seguinte, pela primeira vez, as provas incluíram questões em outras línguas (inglês e espanhol). O objetivo para alguém estudar idiomas, segundo o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), seria conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.

Fonte: site Helb

2012

O Programa Inglês sem fronteiras nasce como desdobramento do Ciência Sem Fronteiras

Um grande contingente de estudantes de ensino superior não tinha o domínio necessário do inglês para participar do programa de intercâmbio e cooperação Ciências sem Fronteiras (CsF). Por esse motivo, foi criado em 2012, o programa Inglês sem Fronteiras (a partir de 2014, denominado Idiomas sem Fronteiras). Com cursos virtuais e autoinstrucionais, bem como uma capacitação presencial nos Núcleos de Línguas (NucLi) das universidades. Até 2019, o programa levou mais de 800 mil estudantes de universidades e professoras e professores a aprenderem uma nova língua.

2013

Pesquisa “Demandas de Aprendizagem de Inglês no Brasil” traz dados sobre o domínio do inglês da população brasileira

Em 2013, o British Council apresentou importante projeto para facilitar o entendimento sobre a língua inglesa: a pesquisa Demandas de Aprendizagem de Inglês no Brasil, feita em parceria com o Data Popular. A apresentação ocorreu na 14ª Conferência Braz-Tesol. A pesquisa procurou entender o interesse da classe média em aprender inglês, e o levantamento, até então inédito, segue até os dias atuais como uma importante referência.

Fonte: Site British Council – Nossa história no Brasil

2014

Movimentos sociais conquistam Plano Nacional de Educação (PNE)

Depois de quatro longos anos de tramitação, o Congresso Nacional aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE) (Lei  n. 13.005/2014-24). A pressão dos movimentos sociais aumentou a meta de financiamento da pasta de 7% para 10% do Produto Interno Bruto (PIB) até o final da década. Quanto a professoras e professores de línguas, a lei valoriza seus salários ao equipará-los aos dos demais professores da rede pública. Além disso, fomenta a formação de professores mestres, doutores e pós-graduados.

Fonte: site Helb 

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